
O Dia Mundial de Conscientização do Autismo foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 18 de Dezembro de 2007, com o intuito de alertar as sociedades e governantes sobre esta doença, ajudando a derrubar preconceitos e esclarecer a todos.
Abril Azul: Mês da Conscientização Autista!
O Dia Mundial de Conscientização do Autismo foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 18 de dezembro de 2007, com a finalidade de alertar os governantes e as sociedades sobre a causa e ajudando a derrubar os preconceitos das pessoas portadoras de autismo. A data serve para ajudar a conscientizar a população mundial sobre o Autismo, um transtorno no desenvolvimento do cérebro que afeta milhões de pessoas em todo o mundo.
O que é o Autismo?
O Autismo pertence a um grupo de doenças do desenvolvimento cerebral, conhecido por “Transtornos de Espectro Autista” – TEA.
Os sintomas do autismo são: fobias, agressividade, dificuldades de aprendizagem, dificuldades de relacionamento, por exemplo. No entanto, vale ressaltar que o autismo é único para cada pessoa. Existem vários níveis diferentes de autismo, até mesmo pessoas que apresentam o transtorno, mas sem nenhum tipo de atraso mental.
A cor que simboliza o Autismo é o azul e tem servido de referência para as pessoas que trabalham em prol das pessoas portadoras do Autismo.
Quais são as causas?
As causas do autismo são desconhecidas. Acredita-se que a origem do autismo esteja em anormalidades em alguma parte do cérebro, ainda não definida de forma conclusiva e, provavelmente, de origem genética. Além disso, admite-se que possa ser causado por problemas relacionados a fatos ocorridos durante a gestação ou no momento do parto.
Sintomas
Os sintomas do autismo são: fobias, hiperatividade, dificuldades de aprendizagem, dificuldades de relacionamento, por exemplo. No entanto, vale ressaltar que o autismo é único para cada pessoa. Existem vários níveis diferentes de autismo, até mesmo pessoas que apresentam o transtorno, mas sem nenhum tipo de atraso mental.
Como identificar?
Para diagnosticar o autismo, a melhor avaliação é a do quadro clínico da criança pelo médico. Não existem testes laboratoriais específicos para detectar o autismo. O médico utilizará esse método para identificar o melhor diagnóstico baseado na Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial de Saúde (CID-10) ou no Manual de Diagnóstico e Estatística de Doenças Mentais da Academia Americana de Psiquiatria (DSM-5).
Qual tratamento adequado?
Abordagens inclusivas e recursos para auxiliar na comunicação, na interação e nos cuidados da criança devem ser pensados em conjunto e de maneira interdisciplinar: médicos, educadores, fonoaudiólogos, psicólogos, enfermeiros, profissionais de educação física, entre outros. Psicoterapia, equoterapia (terapia com cavalos), musicoterapia e outras práticas complementares podem ajudar e devem ser conversadas com os profissionais de saúde e educação da criança. Toda medicação deve ser bem avaliada pelo médico e acompanhar os efeitos observados na criança, após a utilização de determinados medicamentos.
Quais as recomendações para quem tem filho com autismo?
Cuidar com amor, frequentar locais públicos, fortalecer a independência e estabelecer rotinas que facilitem a organização pessoal do seu filho são boas formas de contribuir para um desenvolvimento integral e baseado em valores e afetos importantes para sua inserção na própria família e comunidade.
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